Em celebração ao Dia do Comerciante (16 de julho), a Academia Assaí separou este conteúdo especial para você se inspirar e quem sabe até adotar algumas dicas em seu negócio!

Com pandemia de coronavirus, a economia brasileira e mundial ainda se recupera lentamente. Muitas pessoas optaram por se tornar microempreendedores(as) – donos(as) do próprio negócio - para tentar enfrentar um mercado também já muito afetado pelos acontecimentos dos últimos dois anos.

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E neste cenário, o empreendedorismo de alimentação se mostra uma alternativa resiliente à crise. De acordo com levantamento do Sebrae, empresas de alimentação estão entre as mais promissoras do país, com grande perspectiva de crescimento.

Algumas das tendências dos empreendimentos de alimentação que mais crescem, são: fast food, alimentação alternativa, alimentação saudável, microcervejarias, comidas gourmets e cafés. Vamos conhecer um pouquinho mais de cada um?

Fast Foods

Os ‘fast foods’ nada mais são que as grandes redes de lanchonete que têm filiais em todo país ou mesmo no mundo. Ao adotar um olhar sobre este tipo de negócio, os empreendedores iniciantes têm que adaptar muitas coisas para poderem servir um serviço parecido: um cardápio fixo, sabores exclusivos e rapidez! Isso mesmo, a tradução de ‘fast food’ é comida rápida! Ou seja, aquele lanche para quem tá sem tempo, mas quer comer algo bem gostoso.

Alimentação Alternativa

A alimentação alternativa pode se confundir com a saudável, mas ela tem algo a mais, são alimentos que favorecem determinados grupos, por exemplo: alimentação vegana, vegetariana, adaptada para celíacos (quem não pode comer glúten)  e até mesmo alimentação adaptada para diabéticos (que não podem comer açúcar demasiadamente).

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Alimentação saudável

É aquela que contempla baixos níveis calóricos e preza pela qualidade de vida, eliminando produtos industrializados e favorecendo o consumo de alimentos in natura. Esse tipo de alimentação é recorrente para um público mais elitizado, mas tem chegado as camadas mais pobres da sociedade. No entanto, com o aumento do preço dos alimentos é um setor que tem muita variação de preços, diferente dos fast foods que tem um cardápio fixo e normalmente um preço estável.

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Microcervejarias

As cervejarias artesanais tiveram uma alta procura nos últimos anos. Segundo o portal do Mapa, o Brasil chegou a um total de 1.383 cervejarias registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em 2020, um aumento de 14,4% em relação ao ano anterior. As cervejarias artesanais costumam ser um negócio de investimento caro, mas que se vende pela qualidade do produto e exclusividade das pequenas marcas.

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Comidas gourmets

Os preparos chamados de gourmet nada mais são que aqueles que levam uma dedicação especial por parte de quem produz. Por exemplo: brigadeiro gourmet leva um leite condensado de marca renomada, um chocolate com índice de cacau maior, uma embalagem diferenciada, além de sabores diversos, desde chocolate suíço até a leite em pó com creme de avelã. Esses diferenciais fazem com que um produto fique goumetizado, não é um conceito muito bem definido, mas no dicionário a palavra gourmet significa: indivíduo que é bom apreciador e entendedor de boas mesas, de bons vinhos e se regala com finos acepipes e bebidas. Ou seja, aquilo que é chique, de bom gosto.

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Cafés

Os cafés são locais de encontro, pensamento, conversa descontraída ou mesmo de negócios. Este tipo de negócio tem se espalhado no Brasil com fortes influencias dos cafés norte-americanos, que são ambientes criados para que você seja o protagonista da sua vida. Você chega em um café e o atendente te dá o maior sorriso, coloca seu nome num copo e te chama pelo nome quando seu pedido está pronto! Você tem ali acesso a internet de graça e ainda pode desfrutar de um bom café fresco ou uma bebida divertida gelada. Isso é a concepção deste negócio que flui de acordo com a expectativa do cliente.

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